Turbinectomia
Turbinectomia em Goiânia – Dr. Ricardo Almeida
A turbinectomia é um procedimento cirúrgico realizado para reduzir o tamanho dos cornetos nasais, estruturas que podem ficar aumentadas e causar obstrução nasal crônica, dificultando a respiração. Quando os tratamentos clínicos não são eficazes, a turbinectomia se torna a melhor solução para melhorar o fluxo de ar e proporcionar uma respiração mais confortável. Em Goiânia, o Dr. Ricardo Almeida é especialista na realização da turbinectomia, utilizando técnicas modernas e minimamente invasivas.
O que é a Turbinectomia?
A turbinectomia é uma cirurgia que reduz ou remove parte dos cornetos nasais inferiores, estruturas localizadas dentro do nariz que regulam o fluxo de ar e aquecem o ar inspirado. Em algumas situações, esses cornetos podem aumentar de tamanho devido a fatores como:
- Rinite crônica e alergias que causam inchaço dos cornetos.
- Desvio de septo nasal, levando a um crescimento compensatório dos cornetos.
- Infecções frequentes e sinusites crônicas que inflamam os cornetos nasais.
- Uso excessivo de descongestionantes nasais, causando um efeito rebote e hipertrofia dos cornetos.
A turbinectomia é recomendada quando a obstrução nasal compromete a respiração e a qualidade de vida do paciente.
Como Funciona a Turbinectomia?
A turbinectomia é realizada sob anestesia local com sedação ou anestesia geral, dependendo da técnica utilizada e do grau da obstrução nasal. O procedimento pode ser feito de diferentes maneiras:
Turbinectomia parcial – Apenas uma parte do corneto nasal é removida para melhorar o fluxo de ar.
Turbinectomia total – Remoção completa do corneto inferior, indicada em casos mais graves.
Turbinoplastia a laser ou radiofrequência – Técnica menos invasiva que reduz o tamanho do corneto sem removê-lo totalmente.
Vantagens da Turbinectomia
A turbinectomia traz diversos benefícios para a saúde respiratória e o bem-estar do paciente. Entre as principais vantagens, destacam-se:
- Melhora imediata da respiração nasal.
- Redução da congestão nasal crônica.
- Menor dependência de descongestionantes nasais.
- Diminuição da frequência de infecções respiratórias.
- Procedimento minimamente invasivo, sem cortes externos.
Pacientes que realizam a turbinectomia relatam uma melhora significativa na respiração, na qualidade do sono e na disposição diária.
Recuperação Pós-Turbinectomia
A recuperação da turbinectomia é rápida, mas alguns cuidados são necessários para garantir um pós-operatório tranquilo. O tempo médio de recuperação é de 7 a 10 dias, e os principais cuidados incluem:
- Evitar esforço físico intenso nas primeiras semanas para evitar sangramentos.
- Fazer lavagens nasais frequentes com soro fisiológico para manter as vias aéreas limpas.
- Seguir corretamente a medicação prescrita pelo médico, incluindo analgésicos e anti-inflamatórios.
- Evitar exposição a poeira, fumaça e ar condicionado muito seco, que podem irritar o nariz.
- Evitar assoar o nariz com força nos primeiros dias.
O inchaço interno diminui progressivamente, e a respiração melhora significativamente após a cicatrização completa.
Quem Deve Fazer a Turbinectomia?
A turbinectomia é recomendada para pacientes que apresentam:
- Obstrução nasal persistente devido a cornetos aumentados.
- Dificuldade para respirar que não melhora com medicamentos.
- Rinite crônica severa e resistente ao tratamento clínico.
- Ronco e apneia do sono causados por obstrução nasal.
- Sinusites recorrentes devido à má ventilação nasal.
Somente um especialista pode avaliar a necessidade da turbinectomia e indicar o melhor tratamento para cada caso.
Solicite um Agendamento para Turbinectomia
Se você sofre com obstrução nasal crônica, dificuldades respiratórias ou sinusites frequentes, procure um especialista em turbinectomia. O Dr. Ricardo Almeida, em Goiânia, oferece diagnóstico preciso e técnicas modernas para garantir um procedimento seguro e eficaz.
Não permita que problemas respiratórios comprometam sua qualidade de vida. Agende agora uma consulta e inicie seu tratamento com um especialista em turbinectomia.
